Ininterrupta
Clandestina corre a poesia em minhas veias
Como quem se desculpa ou não mais deseja.
Impelida à obscuridade, eu desaprendo
E esquizofrênica, antechoro no sorriso.
Do espelho a mulher forte, que acalanta,
Lavando do rosto o negro da lágrima.
Súbita, sol que reluz
Mera distração de quem franco - atira.
Como quem se desculpa ou não mais deseja.
Impelida à obscuridade, eu desaprendo
E esquizofrênica, antechoro no sorriso.
Do espelho a mulher forte, que acalanta,
Lavando do rosto o negro da lágrima.
Súbita, sol que reluz
Mera distração de quem franco - atira.
<< Home